06 setembro 2016 Tamanho da Fonte:
Luanda - Abel Chivukuvuku foi
reeleito presidente da CASA-CE, no II Congresso Ordinário da organização,
aberto na manhã de hoje, terça-feira, em Luanda.
Fonte: Angop
Chivukuvuku ganhou a
eleição com 646 votos a favor, correspondentes a 91 porcento, e ficou à frente
dos seus adversários Carlos Pinho, com 53 votos e João Calupeteca, com seis
votos.
O presidente reeleito da CASA-CE nasceu há 58 anos, no município de
Bailundo (Huambo) e é mestre em Relações Internacionais.
Em reacção ao anúncio dos resultados disse que “venceu a CASA-CE, venceu
Angola e o povo angolano, para que em 2017 haja mudança no país”.
Para si, os cidadãos acreditam no trabalho desenvolvido pela CASA-CE, até
ao momento, e têm fé que muito ainda pode ser feito.
Relativamente aos próximos passos, aventou que a coligação pautará pela
seriedade e honestidade, para que em 2017 haja alternância em Angola.
Apelou aos angolanos para a necessidade do ressurgimento da esperança e da
fé, da construção de uma Angola para todos.
Durante o seu mandato de cinco anos, Abel Chivukuvuku conta trabalhar com
uma equipa multidisciplinar com experiência profissional, partidária e
académica, constituída por seis vice-presidentes.
Trata-se de Agostinho Mendes de Carvalho, oficial general na reserva, Manuel Fernandes, licenciado em Economia, Lindo Bernardo Tito, licenciado em Direito e docente universitário, Alexandre Sebastião André, também licenciado em Direito e docente universitário, William Afonso Tonet, doutorado em Direito e docente universitário, e Cesinanda de Kerlan Xavier, microbióloga.
Assistem ao congresso, que decorre em Luanda até quinta-feira, sob o lema “Angola para todos”, mais de uma centena de convidados nacionais e estrangeiros provenientes de Portugal, Moçambique, África do Sul, RD Congo, Cabo Verde e São Tomé e Príncipe.
Fundada a 5 de Janeiro de 2012, a CASA-CE é uma coligação formada pelos partidos Aliança Livre de Maioria Angolana (PALMA), Apoio para Democracia e Desenvolvimento de Angola – Aliança Patriótica (PADDA-AP), Partido Pacífico Angolano (PPA), e Partido Nacional de Salvação de Angola (PNSA).
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