falta de sensibilidade há necessidades
básicas dos Angolanos , o amor ao
próximo e ao mesmo tempo a falta de respeito aos direitos humanos que desde algum tempo tornou-se uma prática constante.
Importa-me fazer esta reflexão como cidadão desta querida
Angola mãe e sinto a dor de ver os meus irmão Angolanos 95% hoje a passarem por
aquilo que considero insencibilidade do executivo desnorteado e sem o espírito
de irmandade, o amor ao próximo, quando vejo pessoas desta terra a morrerem por
causa da fome tendo em conta a subida galopante de preços de primeira
necessidade , provocada por inegligencia de um Governo que ao longo dos 14 anos
nunca pensou investir em várias áreas que com a queda do petróleo no mercado internacional, deveriam acudir tudo
aquilo quantos são os maus que os
Angolanos hoje passam.
Falo disto porque ando pelos bairros da cidade capital vivo nos mesmos bairros com cidadãos humildes, desempregados e que no seu quotidiano sentem a dor da subida dos preços dos bens de primeira necessidade, e que muitos destes perdem parentes por causa da fome ou por causa do desespero da vida que não encontram a solução.
Falo disto porque ando pelos bairros da cidade capital vivo nos mesmos bairros com cidadãos humildes, desempregados e que no seu quotidiano sentem a dor da subida dos preços dos bens de primeira necessidade, e que muitos destes perdem parentes por causa da fome ou por causa do desespero da vida que não encontram a solução.
Ando por esta cidade capital (Luanda) e vejo o renascer dos tempos do antigamente,
as bixas voltaram como se tivéssemos naquele tempo perigoso em que era proibido
falar política(Ché menino não fala política) o tempo do comunismo e do
maximismo leninismo aonde só o chefe da cidade alta deveria ter acesso há bens
de consumos vindos das lojas exmente só para eles. Com tudo neste amaranhado
todo de vária gente na bichas á espera
que consigam comprar um saquinho de arroz há 13000k também no mesmo país estão
os 5% de cidadãos de barriga cheias, os da cidade alta, os nossos atuais
burgueses e se quisermos os nossos barrigas cheias que nem sabem o que é a
crise por eles provocada.
A cidade alta não apostou na agricultura no tempo das vacas
gordas, encheu os seus bolsos com o dinheiro do petróleo que nunca pensaram que
um dia teria descido de preço, mas mesmo assim como a situação aperta o
Angolano do voto ainda procuram a formula de como fazer subir o petróleo
enquanto os países mais industrializados estão superlotados de reservas e não
lhes interessa ir á busca do mesmo produto. Lembro-me no tempo das vacas gordas
quando eram avisados que se investisse mais em outros sectores como
Agricultura, pecuária assim como investir no próprio homem atravez da formação.
Diziam eles lá na cidade alta que os cidadãos filiados nos
partidos da oposição, sociedade civil eram psicopátas senão mesmo homens de
pouca visão. Terminado o periódo das vacas gordas agora tudo pesa e vem o
discurso de uma cabeça não pensar melhor mas sim com outras. Então aonde
andamos e em quantas se os seus bolsos estão totalmente cheios de dinheiro até
dos filhos que nem se quer sabem se no país existe crise? Ao contrário promovem
concursos milionários ao olhar impávido de uma cidade alta ou executivo que
deveria tomar medidas. Que Angola se quer para as gerações vindouras? Que
exemplo se deixa para estes petizes que já crescem no ambiente da corrupção?
Que pecado grave.
O desnorte da cidade alta pesa mais no bolso do pacato
cidadão que é sacrificado para participar nas maratonas de bebedeiras, nas
marchas partidárias ou impurrado para um voto que compra o seu próprio
sofrimento. São muitos lá dentro do sistema mas no plano menor aqueles que empurram uma victória contestada e que hoje
sofrem o preço do sacrifício imposto nas bichas do saco de arroz e fuba, e
muitos destes sacrificaram-se na manuntenção do emprego que hoje o salário não
chega para nada senão mesmo só para pagar dívidas.
Na ordem de ideias no estado das contradições, temos um
grande dilema entre o pacato cidadão tão importante no momento do voto. Os
filhos, netos de José Eduardo dos Santos
Presidente da República e pares, são
todos milionários ostentam somas monitárias que para saber quanto é que tenhem
nos bancos espalhados pela Europa fora, só com o migrade do altíssimo, o senhor
do universo e criador de todos os recursos que este país dispõem. Por outro
lado, existe uma ideia por parte do executivo da cidade alta, a cultura dos
líderes Africanos que quanto mais for misére o povo que dirigem melhor para
eles porque o povo torna-se mais pedinte e obediente ao culto de personalidade,
e asim mais anos no poder porque o povo não reclama apenas passa o tempo de
mãos estendidas as associações clandestinas criadas para entregar quilos de
arroz ao cidadão que de tanto sofrimento
só lhe resta aceitar tudo mesmo que a sua consciência não concorda.
Tal conduta da moda de líderes Africanos já foi implantada por José Eduardo dos Santos há
mais de quatro (4) décadas , e cultivou uma cultura de idolatria no seio do seu
partido onde só existe a lei do mais forte e a cultura do sim que mutila as mentes
de certos intelectuais que salvaguardando os
bens passam a vida á idolatrar.
Tal prática depois passou para sociedade Angolana inteira onde os Angolanos mesmo não
concordando com a sua conduta sempre
dizem sim
têm o medo, por um lado da represária, de perder o emprego ou mesmo de perder mordomias suplementares assim como o saquito de arroz que vem das associações criadas para a manuntenção do poder político e económico tão dominado pela classe rígida do clã José Eduardo dos Santos.
têm o medo, por um lado da represária, de perder o emprego ou mesmo de perder mordomias suplementares assim como o saquito de arroz que vem das associações criadas para a manuntenção do poder político e económico tão dominado pela classe rígida do clã José Eduardo dos Santos.
A classe ou grupo do
clã tem sido aconselhada e muitas vezes com críticas por certos sectores da sociedade, para que
olhasse para pessoa humana o Angolano, mas como me referi a moda Africana
não dá ouvidos para ouvir e perceber os
sianais dos tempos que se aproximam depois das vacas gordas. Dalí o sofrimento
e a fome que vai seivando tantas vidas humanas que o próprio clã não
consegue trazer estatísticas ao público.
Os partidos da oposição jogam o seu papel, mas muito
importante e muitas vezes com muito cuidado porque o regime não permite falar
muito, e por outro com os meios de comunicação social manietados e bem manipulados pelo regime do clã tudo á seu favor
dificultando assim fazer passar a voz de quem grita no deserto. Mesmo assim
muito se tem feito apesar de que o clã da cidade alta não presta ouvidos de
quem pensa pelo povo que morre por enigligencia
ou pela manuntenção do poder.
A sociedade civil joga o seu papel importante no que toca a
defesa dos direitos humanos, apesar de estar totalmente asfixiada sem meios
finaceiros e sem espaço para fazer passar a sua mensagem e que nem prejudica o
modo de governação do executivo mas sim ao contrário para ajudar a melhorar o
comportamento. Como consequencias muitos destes intengrantes ou associados são
atirados nas cadeias sem culpa formal, tal é o caso dos 17 jovens atirados ao
calvário sem provas de um crime que não
existe no ordenamento jurídico Angolano, mas sim vigorou a moda dos líderes
Africanos.
A igreja começou a despertar é óbvio como desde então jogou
um papel importante para o alcance da paz e a manuntenção da democracia, apesar
de algum tempo para cá houve sempre uma destraição que permitiu a cidade alta
tomar posições mais feroses senão mesmo perigosa. Portanto a igreja agora já
percebeu que o silencio faz matar as ovelhas dalí também começa a tomar
posições firmes em busca da dignificação do ser humano e no resgate dos seus
valores no sentido de beneficiar da riquesa que o país tem e criada por Deus.
Mas nem sempre as vozes dissonantes são como um
abrir das portas feixadas ao contrário são consideradas de oposicionalistas por
parte daqueles(clã) que andam com os bolsos cheios sem piedade do pacato
cidadão tão útil para o voto da manuntenção do poder polítrico e económico.
Alguramos que as vozes dos pastores sejam ouvidas e a cidade
alta perceba que povo está morrer e não pode esperar por medidas económicas que
estão em carteira ao passo que houve
muito tempo de investir na agricultura e em outros sectores não se pode perder
vidas por causa da falta de misericórdia de dirigentes que fazem tudo quanto
lhes apetece esquecendo que o cidadão precisa já. O povo morre todos os dias por causa da fome e de uma crise financeira
que não faz sentido enquanto petizes do clã são milionários.
Helder Abel
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