segunda-feira, 5 de setembro de 2016

A incompetência de um executivo desgovernado

Executivo  de José Eduardo dos Santos  está  desgovernado por incompetência e 

  falta de sensibilidade há necessidades básicas dos Angolanos ,  o amor ao próximo   e ao mesmo tempo a   falta de respeito  aos  direitos humanos que desde algum tempo  tornou-se uma prática constante.
Importa-me fazer esta reflexão como cidadão desta querida Angola mãe e sinto a dor de ver os meus irmão Angolanos 95% hoje a passarem por aquilo que considero insencibilidade do executivo desnorteado e sem o espírito de irmandade, o amor ao próximo, quando vejo pessoas desta terra a morrerem por causa da fome tendo em conta a subida galopante de preços de primeira necessidade , provocada por inegligencia de um Governo que ao longo dos 14 anos nunca pensou investir em várias áreas que com a queda do  petróleo  no mercado internacional, deveriam acudir tudo aquilo  quantos são os maus que os Angolanos hoje passam.
Falo disto porque ando pelos bairros da cidade capital vivo nos mesmos bairros com cidadãos humildes, desempregados e que no seu quotidiano sentem a dor da subida dos preços dos bens de primeira necessidade, e que muitos destes perdem parentes por causa da fome ou por causa do desespero da vida que não encontram a solução.
Ando por esta cidade capital (Luanda)  e vejo o renascer dos tempos do antigamente, as bixas voltaram como se tivéssemos naquele tempo perigoso em que era proibido falar política(Ché menino não fala política) o tempo do comunismo e do maximismo leninismo aonde só o chefe da cidade alta deveria ter acesso há bens de consumos vindos das lojas exmente só para eles. Com tudo neste amaranhado todo de vária gente na bichas  á espera que consigam comprar um saquinho de arroz há 13000k também no mesmo país estão os 5% de cidadãos de barriga cheias, os da cidade alta, os nossos atuais burgueses e se quisermos os nossos barrigas cheias que nem sabem o que é a crise por eles provocada.
A cidade alta não apostou na agricultura no tempo das vacas gordas, encheu os seus bolsos com o dinheiro do petróleo que nunca pensaram que um dia teria descido de preço, mas mesmo assim como a situação aperta o Angolano do voto ainda procuram a formula de como fazer subir o petróleo enquanto os países mais industrializados estão superlotados de reservas e não lhes interessa ir á busca do mesmo produto. Lembro-me no tempo das vacas gordas quando eram avisados que se investisse mais em outros sectores como Agricultura, pecuária assim como investir no próprio homem atravez da formação.
Diziam eles lá na cidade alta que os cidadãos filiados nos partidos da oposição, sociedade civil eram psicopátas senão mesmo homens de pouca visão. Terminado o periódo das vacas gordas agora tudo pesa e vem o discurso de uma cabeça não pensar melhor mas sim com outras. Então aonde andamos e em quantas se os seus bolsos estão totalmente cheios de dinheiro até dos filhos que nem se quer sabem se no país existe crise? Ao contrário promovem concursos milionários ao olhar impávido de uma cidade alta ou executivo que deveria tomar medidas. Que Angola se quer para as gerações vindouras? Que exemplo se deixa para estes petizes que já crescem no ambiente da corrupção? Que pecado grave.
O desnorte da cidade alta pesa mais no bolso do pacato cidadão que é sacrificado para participar nas maratonas de bebedeiras, nas marchas partidárias ou impurrado para um voto que compra o seu próprio sofrimento. São muitos lá dentro do sistema mas no plano menor aqueles que  empurram uma victória contestada e que hoje sofrem o preço do sacrifício imposto nas bichas do saco de arroz e fuba, e muitos destes sacrificaram-se na manuntenção do emprego que hoje o salário não chega para nada senão mesmo só para pagar dívidas.
Na ordem de ideias no estado das contradições, temos um grande dilema entre o pacato cidadão tão importante no momento do voto. Os filhos, netos de José Eduardo dos Santos  Presidente da República  e pares, são todos milionários ostentam somas monitárias que para saber quanto é que tenhem nos bancos espalhados pela Europa fora, só com o migrade do altíssimo, o senhor do universo e criador de todos os recursos que este país dispõem. Por outro lado, existe uma ideia por parte do executivo da cidade alta, a cultura dos líderes Africanos que quanto mais for misére o povo que dirigem melhor para eles porque o povo torna-se mais pedinte e obediente ao culto de personalidade, e asim mais anos no poder porque o povo não reclama apenas passa o tempo de mãos estendidas as associações clandestinas criadas para entregar quilos de arroz  ao cidadão que de tanto sofrimento só lhe resta aceitar tudo mesmo que a sua consciência   não concorda.
Tal conduta da moda de líderes Africanos já  foi implantada por José Eduardo dos Santos há mais de quatro (4) décadas , e cultivou uma cultura de idolatria no seio do seu partido onde só existe a lei do mais  forte e a cultura do sim que mutila as mentes de certos intelectuais que salvaguardando os  bens   passam a vida á idolatrar. Tal prática depois passou para sociedade Angolana  inteira onde os Angolanos mesmo não concordando com  a sua conduta sempre dizem sim
têm  o medo, por um lado da represária, de perder o emprego ou mesmo de perder mordomias suplementares assim como o saquito de arroz que vem das associações criadas para a manuntenção do poder político e económico tão dominado pela  classe  rígida do clã José Eduardo dos Santos.
 A classe ou grupo do clã tem sido aconselhada e muitas vezes com críticas  por certos sectores da sociedade, para que olhasse para pessoa humana o Angolano, mas como me referi a moda Africana não  dá ouvidos para ouvir e perceber os sianais dos tempos que se aproximam depois das vacas gordas. Dalí o sofrimento e a fome que vai seivando tantas vidas humanas que o próprio clã não consegue  trazer   estatísticas ao público.
Os partidos da oposição jogam o seu papel, mas muito importante e muitas vezes com muito cuidado porque o regime não permite falar muito, e por outro com os meios de comunicação social manietados  e bem manipulados  pelo regime do clã tudo á seu favor dificultando assim fazer passar a voz de quem grita no deserto. Mesmo assim muito se tem feito apesar de que o clã da cidade alta não presta ouvidos de quem pensa pelo povo que morre por enigligencia  ou pela manuntenção do poder.
A sociedade civil joga o seu papel importante no que toca a defesa dos direitos humanos, apesar de estar totalmente asfixiada sem meios finaceiros e sem espaço para fazer passar a sua mensagem e que nem prejudica o modo de governação do executivo mas sim ao contrário para ajudar a melhorar o comportamento. Como consequencias muitos destes intengrantes ou associados são atirados nas cadeias sem culpa formal, tal é o caso dos 17 jovens atirados ao calvário sem provas de um crime  que não existe no ordenamento jurídico Angolano, mas sim vigorou a moda dos líderes Africanos.
A igreja começou a despertar é óbvio como desde então jogou um papel importante para o alcance da paz e a manuntenção da democracia, apesar de algum tempo para cá houve sempre uma destraição que permitiu a cidade alta tomar posições mais feroses senão mesmo perigosa. Portanto a igreja agora já percebeu que o silencio faz matar as ovelhas dalí também começa a tomar posições firmes em busca da dignificação do ser humano e no resgate dos seus valores no sentido de beneficiar da riquesa que o país tem  e criada por Deus.
Mas nem sempre as vozes dissonantes são  como um abrir das portas feixadas ao contrário são consideradas de oposicionalistas por parte daqueles(clã) que andam com os bolsos cheios sem piedade do pacato cidadão tão útil para o voto da manuntenção do poder polítrico e económico.
Alguramos que as vozes dos pastores sejam ouvidas e a cidade alta perceba que povo está morrer e não pode esperar por medidas económicas que estão em carteira  ao passo que houve muito tempo de investir na agricultura e em outros sectores não se pode perder vidas por causa da falta de misericórdia de dirigentes que fazem tudo quanto lhes apetece esquecendo que o cidadão precisa já. O  povo morre todos os dias  por causa da fome e de uma crise financeira que não faz sentido enquanto petizes do clã são milionários.
Helder Abel





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