quinta-feira, 15 de dezembro de 2016

Bernice pede USD 15 mil para gravar clipe com o músico Angolano


Lisboa – Bernice Burgos pediu aproximadamente cerca  de 15 mil dólares para participar num video clipe do musico angolano radicado em Portugal, Rei Hélder. O acerto foi feito recentemente  em Lisboa, quando a modelo escalou por aquela cidade tendo aceite o convite que lhe foi formulado. Para o video, faz parte do pacote acertado, a inclusão de um beijo na boca do músico angolano. 
Fonte: Club-k.net

O Pacote inclui um beijo na boca do cantor angolano

Ambos concordaram  que as gravações do vídeo deverão  ser feitas  no Dubai,  Emirates Árabes Unidos e será em torno da faixa musical “granda boda”, ou “toca no sitio” faixas de uma das musicas do seu novo álbum (em homenagem a mulher angolana)  a ser apresentado no próximo dia 17 de Dezembro, em Luanda.  


De lembrar que Bernice Burgos esteve recentemente em Angola a convite da promotoras   Milionário Eventos e Henda Viegas Produções tendo cobrado 15 mil dólares por dia, pela sua estadia. 


Rei Hélder, por sua vez  é considerado um dos músicos consagrados na diáspora angolana. O seu estilo musical recai para o “kuduro” tendo também feito algumas kizombas. A sua historia de vida é preenchida por traços de humildade.  Quando miúdo, lavou carros na rua concretamente nos arredores do aeroporto de Luanda, até certo dia ter conhecido figuras da TAAG da linha do  comandante Prata, e a então aeromoça Ana Paula dos Santos que o ajudaram a seguir para Portugal. Neste país, começou a cantar  e nos dias de hoje tem sido convidado para aparecer nos intervalos das partidas dos jogos do Benfica e do Sporting. 


Tem a reputação de estar ligado a socialite portuguesa sobretudo a figuras como o ex-futebolista Luis Figo. Recentemente circulou nas redes sociais que Cristiano Ronaldo ofereceu-lhe uma camisola assinada.  



quinta-feira, 15 de setembro de 2016

Revelangola: Essa é a mansão do ditador de Angola. E voce banco...

Revelangola: Essa é a mansão do ditador de Angola. E voce banco...: Luanda   - José Eduardo dos Santos é destes amigos improváveis arranjados pela diplomacia brasileira nos últimos anos. No comando de Angola...

Essa é a mansão do ditador de Angola. E voce bancou nela(e essa estrada ao lado)- Filipe Hermes


Luanda - José Eduardo dos Santos é destes amigos improváveis arranjados pela diplomacia brasileira nos últimos anos. No comando de Angola há mais de 37 anos, dos Santos estreitou laços com o Brasil e trabalhou para fazer com que as relações entre os dois países crescessem vertiginosamente. Hoje, o país é o principal destino das exportações brasileiras para o continente africano.

* Filipe Hermes
Fonte: spotniks
Símbolo da desigualdade
Muito mais do que apenas importar produtos brasileiros, no entanto, Angola se especializou em dar boas vindas às nossas empreiteiras. O resultado é que nenhum outro lugar do mundo, nem mesmo Cuba ou Venezuela, recebeu tantos recursos por parte do Brasil quanto o país da costa oeste africana. Foram R$ 14 bilhões em 8 anos.

José Eduardo dos Santos é destes amigos improváveis arranjados pela diplomacia brasileira nos últimos anos. No comando de Angola há mais de 37 anos, dos Santos estreitou laços com o Brasil e trabalhou para fazer com que as relações entre os dois países crescessem vertiginosamente. Hoje, o país é o principal destino das exportações brasileiras para o continente africano.

Muito mais do que apenas importar produtos brasileiros, no entanto, Angola se especializou em dar boas vindas às nossas empreiteiras. O resultado é que nenhum outro lugar do mundo, nem mesmo Cuba ou Venezuela, recebeu tantos recursos por parte do Brasil quanto o país da costa oeste africana. Foram R$ 14 bilhões em 8 anos.

Nação de língua portuguesa, Angola aprendeu bastante rápido a pronunciar um sobrenome em particular, quase tão influente no país quanto o próprio Santos: “Odebrecht”. Por lá, a empreiteira brasileira, cujo presidente encontra-se atualmente preso em Curitiba, possui um shopping center, uma rede de supermercados, constrói hidrelétricas, rodovias e saneamento. É da Odebrecht também a honra de patrocinar o “Santos Futebol Clube”, o time do presidente, além da sua campanha presidencial (sim, em tese, dos Santos se reelege desde 1979). Segundo o marqueteiro João Santana, a empresa teria contribuído com US$ 50 milhões para a campanha.

Por lá, a empreiteira é considerada a maior empregadora privada do país, com quase 20 mil funcionários. Exceto algumas condenações por uso de trabalho escravo, as relações com o governo não poderiam ser melhores. Entre os 70 projetos financiados pelo BNDES no país, nada menos do que 60% deles haviam sido executados pela empreiteira, mais do que o triplo da segunda colocada, a Andrade Gutierrez. Em 10 anos, a Odebrecht concentrou 82% dos repasses do BNDES no exterior: uma cifra assustadora de R$ 41,3 bilhões.

Não apenas de financiamento brasileiro, porém, vive a Odebrecht em Angola. Boa parte do Biocom, um projeto que une a produção de etanol, açúcar e eletricidade, é financiado pelo próprio governo angolano, sócio na empreitada de US$ 400 milhões. Além da estatal Sonangol, do setor petrolífero,  a Odebrecht tem como sócia uma empresa denominada Damer, fundada em 2007 pelo então vice-presidente eleito, e 3 generais.

Comandando um dos países que mais crescem no planeta, dos Santos acumulou uma fortuna considerável – assim como sua filha Isabel, tida como a mulher mais rica do continente africano. Isabel é sócia em empresas de telecomunicações, além de cimenteiras, o que lhe rende um patrimônio de US$ 3 bilhões. Tal fortuna, no entanto, não causa inveja ao pai, cujas estimativas apontam para um patrimônio de US$ 20 bilhões. Juntos, pai e filha são o primeiro e o segundo colocados no ranking dos mais ricos do continente.

Membros menos abastados da família, Welwitschea José dos Santos e José Eduardo Paulino dos Santos, filhos do presidente, também possuem sua cota de relação com a empreiteira brasileira. Ambos são sócios da companhia “Di Oro”, junto de Hugo André Nobre, genro do presidente e marido de Isabel. Di Oro e Odebrecht se associaram no projeto “Muanga”, responsável por prospectar e explorar diamantes em uma das províncias do país. Até a obtenção do contrato, a companhia Di Oro possuía, segundo membros de movimentos anti-corrupção angolanos, um objeto social que lhe descrevia como uma empresa do setor de moda e alta costura.

Enquanto não está construindo uma rede de supermercados estatais (posteriormente privatizada em uma licitação vencida pela própria empreiteira), ou o centro de treinamento do time do presidente, a Odebrecht especializou-se em vencer licitações para o setor rodoviário em Angola. Em um dos projetos, “Vias Luandas”, a companhia ficou responsável por construir mais de 32 mil quilômetros de saneamento e urbanização nas principais rodovias da capital angolona.

O MPLA, Movimento Pela Libertação de Angola, é comandando por dos Santos e já contou até com apoio de Cuba, que enviou milhares de soldados ao país para ajudá-lo a resistir à intervenção sul-africana e implementar sua própria visão de revolução socialista. Angola enfrentou anos de guerra civil, o que levou o país a se tornar um dos mais desiguais e pobres do continente, apesar das imensas reservas de petróleo que têm propiciado seu crescimento recente. Aproximadamente 36% da população do país vive em situação de extrema pobreza, recebendo menos de US$ 2 por dia. Em nenhum outro país do planeta a taxa de mortalidade infantil é tão alta.

Quase como um símbolo da desigualdade que aflige o país africano, dos Santos ergue na periferia da cidade uma das maiores residências do continente. Atualmente, residem no local a mãe e os filhos do presidente (uma vez que ele próprio reside no palácio oficial). Próximo ao mar, a suntuosa residência fica exatamente ao lado da rodovia “Estrada da Samba”.

Algum palpite da empreiteira responsável pela urbanização da rodovia? Pois é, ela mesma, a Odebrecht. E quem financiou a obra? Encare a sua carteira e veja se não estão faltando R$ 2,84, pois este é o exato valor que cada brasileiro formalmente empregado contribuiu para financiar a obra, que contou com US$ 91.7 milhões em financiamento fartamente subsidiado pelo BNDES.


segunda-feira, 12 de setembro de 2016

Isabel dos Santos diz que Sonangol já baixou o preço de produção de petróleo


Lisboa - A presidente da petrolífera angolana afirmou, numa entrevista à CNBC Itália, que a empresa reduziu os custos de produção do barril em 12 dólares. E prevê que, dentro de três anos, o preço do petróleo suba.
Fonte: Economico
Isabel dos Santos diz que a Sonangol está a produzir um barril de petróleo a um preço mais baixo do que acontecia anteriormente, sendo que esta situação permite melhorar a margem financeira da petrolífera angolana. Segundo a presidente da Sonangol a sua gestão conseguiu baixar em 12 dólares o custo de um barril de petróleo.

"Falámos com os fornecedores para reduzirmos os preços dos nossos contratos e isso permite-nos ter uma melhor margem, por isso estamos a produzir um barril que custa menos de 12 dólares" afirmou Isabel dos Santos em entrevista à CNBC Itália, concedida à margem da sua participação no "The European House - Ambrosetti Forum", um "think tank" europeu.

Na entrevista, a líder da Sonangol identificou as suas tarefas prioritárias na gestão da petrolífera angolana, salientando que pretende gerir o negócio de forma mais transparente e aumentar o retorno da actividade para o Estado.

Segundo Isabel dos Santos, a sua administração está "a reestruturar o nosso negócio e a analisar as melhores formas de diminuir os custos operacionais", e a identificar formas de desenvolver campos de petróleo a menor custo para conseguir "’um break-even’ mais cedo e um barril mais lucrativo para os operadores e para o Estado".

Questionado sobre a evolução do sector, a empresária angola sustentou que a "previsão para os preços do petróleo é muito positiva", sendo expectável que nos próximos três a quatro anos se possa verificar um aumento do preço do barril.

"Tem havido menos exploração de petróleo, muitas empresas pararam, o que significa que, a longo prazo, os stocks de petróleo vão diminuir, por isso vamos ter menos petróleo e os preços vão subir. Para o próximo ano vamos ter um valor entre os 45 e os 50 dólares, mas em três a quatro anos vamos sentir as repercussões do menor investimento", perspectivou Isabel dos Santos.


A velha CASA-CE terá parido uma CASA-CE nova.Será mesmo?-Raul Diniz


Luanda - Os caminhos que levam a liberdade tendem em ser intransigentes, e sinuosamente obscuros. Angola parece um barco inavegável, que segue desorientado por águas turvas, inseguro, e sem comando inteligentemente hábil para leve-lo a bom porto.

Fonte: Club-k.net
A CASA-CE de Abel Chivukuvuku realiza o seu congresso com objetivo singular de componentizar a base de sustentação politica da sua coligação com a simples finalidade de transforma-la em partido politico.

Como diz o ditado, não se comem horticultas quando não as cultivamos. Porém, a criação de um partido politico não se conforma apenas com pormenores lúdicos indecifráveis a olho nu. Não se constituem nos tempos de hoje, partidos com sinais politicamente inidentificáveis, como também não se faz omeletes sem ovos.

Não é conveniente construir um partido fundamentando-se em variedades de condicionalismos de correntes politico-ideológicos.
 
Por outro lado, também não se pode continuar a proliferar o país com o surgimento de partidos políticos com aparências presunçosos na sua orientação ideológica, sobretudo quando neles se encontram sinais de domesticidade politica preponderante na sua base de criação.

Até o momento em que findou o congresso não foram conhecidas nem esclarecidas, e/ou foi mencionado publicamente qual será o segmento de linhagem politica a seguir por esse novo partido. O novo partido será de esquerda, de direita ou do centro?

A situação política em Angola esta demasiada inflacionada com as assimetrias politicas para comportar mais um partido aventureiro qualquer, aliás, espera-se que esse partido venha a somar para uma incrementável democracia viável como os angolanos esperam.

A nova CASA-CE de Chivuku, Miau e Tonet terão de demarcar-se do modo envelhecido de fazer politica de patrulhamento controlado antipopular. Espera-se que a vontade de defender o povo contras as atrocidades infligidas pelo MPLA prevaleça no interior da nova CASA-CE, e acima de tudo proceda de maneira diferente a do MPLA partido antipopular.
O Presidente do MPLA e da republica é de facto velho e enferrujado, faz-se necessário joga-lo urgentemente para o ferro velho.

Além disso, o partido MPLA possui um discurso apesar de violento não passa de um discurso desgastado, descabido, cujas bases não se identificam neles, pois essa ação discursiva a muito ecoa vazia por o mesmo ser de difícil decifração. Em suma, o atual MPLA é um partido totalitarista, e funciona como macaco manco desavergonhado.
Aguarda-se do novo partido, um novo tempo, de um novo momento que permita trazer novos proventos menos promiscui para impulsionar o surgimento de estágios de alta politica em Angola.

Espera-se igualmente que a nova casa não se mantenha de cócoras nem em incomoda dependência permanente da vontade explicita do ditador.  Acredita-se no empenho da direção da nova CASA-CE para distanciar-se da face inebriante da antiga CASA-CE, e não limite o seu espaço politico passeando-se garbosamente pelos corredores da casa da opressão (leia-se assembleia nacional).

Esperamos todos angolanos de bem, que o novo partido nascido do congresso da CASA-CE não comporte negativamente, como se fosse um simples affaire politico entre o MPLA e a casa novinha em folha.

Por outro lado, aguarda-se que a CASA-CE enquanto partido não caminha atrelada as jogadas dúbias do partido da situação, nem ceda espaço ao medo de erigir argumentos em defesa do povo participando ativamente em manifestações de rua apertados ao coração sofrido do povo.

 A mediocridade governativa é clara, e está explicitamente comprometido com o redundante pensamento estridente de José Eduardo dos Santos, o mentor da condicionante concupiscência compulsiva nepotista insustentável, e da corrupção institucionalizada.

A casa enquanto partido politico, terá que romper frontalmente com o atual sistema político iníquo, e não deixar confundir a sua mensagem com a do partido no poder, mas principalmente para não fazer e trazer mais do mesmo para o xadrez politico nacional.

 A CASA-CE no meu entender precisa de perceber a urgente liceidade pretendida da elevação do discurso político-partidário, só assim se compreenderá a sua transformação em partido politico. Visto de outro prisma, a CASA-CE como partido terá que possuir um excelente jogo de cintura, que lhe permita trazer uma florescente mensagem inovadora de combate politico frontal contra as forças retrogradas que defendem o nepotismo, corrupção, roubo, fome, e miséria.

 Sobretudo terá de impor-se contra tudo e todos, que de uma maneira ou de outra tentam a todo custo inviabilizar o direito do povo de exercitar a sua cidadania, e reivindicar o direito das liberdades constitucionalmente defendidas.

O partido CASA-CE terá que trazer uma mensagem diferenciada, sem ruídos disformes.

Não existirá uma CASA-CE forte como partido politico caso não rompa frontalmente com o sistema político-social iníquo, que prevalece em Angola. Também terá que se modernizar para libertar-se do ostracismo em que se remeterá no passado recente.

 Caso o partido novo de Chivukuvuku não se demarque rapidamente do aparelhado sistema governativo atual, o contencioso que tem com a sociedade irá envenenar grandemente as eventuais possíveis relações entre esse partido e a sociedade civil inteligente, e sem dúvidas acarretará grande transtornos ao novo partido.

EM POLITICA AS COISAS NÃO DEVEM APENAS SER ELAS TERÃO IGUALMENTE QUE PARECER. SOMENTE DESSE MODO AJUDARIA A DESANUVIAR A PENDENCIA JUSTIFICÁVEL OU NÃO DE UMA EVENTUAL, REAL E/OU VERDADEIRA DEPENDÊNCIA DE CHIVUKUVUKU EM RELAÇÃO AO PRESIDENTE DO MPLA JOSÉ EDUARDO DOS SANTOS. ESSA QUESTÃO TEM SIDO COLOCADA E PÕE EM CAUSA A IDONEIDADE POLÍTICA CREDÍVEL DO NOVO PRESIDENTE DA NOVA CASA-CE.

Repito, em politica as coisas não podem apenas ser elas têm que parecer também o que realmente são. O aparecimento da CASA-CE como partido não pode parecer-se como uma iminente peça de ilusão a lá David Copperfield. Abel Chivukuvuku não pode aparecer no teatro das operações politicas como um insipiente fazedor de magicas de realização politica conjugação medieval.

A CASA-CE para ser levada a sério terá que em primeiro lugar romper abruptamente com o seu insólito passado de paralisia e dar fim ao período do fragmentado estado de inercia politica abjugativa.

É licito receber de braços semiabertos o novo partido e também agraciar a nova CASA-CE com o beneficio da dúvida. O cidadão deve sim dar as boas vindas ao mais recente agremiação politica, mesmo que por enquanto seja um partido decidido politicamente em congresso.

Apesar de até o momento não se saber qual será a base e orientação politico-ideológico e/ou também qual será a sua exponente mensagem, ainda assim, espera-se que o surgimento da CASA nova, não seja tão envelhecido quanto é ou foi à antiga CASA-CE.

ESPERA-SE QUE A NOVA CASA DE CHIVUKUVUKU, TONET E MIAU NÃO SEJA MAIS UM PARTIDO APENAS. MAS SEJA UM PARTIDO QUE CHEGOU PARA MARCAR A DIFERENÇA, NÃO SE ESPERA QUE VENHA DE SOMENTE PARA ENGROSSAR O ARCO DA GOVERNAÇÃO ANTIPOPULAR DE JES. NEM SEJA APENAS PARA REFORÇO DA ALIANÇA CORPORATIVA GERENCIADA PELO INCONSEQUENTE LÍDER DO MPLA.




O silencio de assunto de interesse público- Fernando Macedo


Cidade do Cabo - Porque razão a TPA e a TV Zimbo não promoveram até à presente data um debate sobre a inconstitucionalidade e ilegalidade da nomeação de Isabel dos Santos nos seus respectivos programas de terça-feira? Trata-se, indiscutivemente, de um assunto de interesse público e como tal merecedor de tratamento e debate nos órgãos de comunicação social!
Fonte: Club-k.net

Essa nomeação não pode ser feita pelo Presidente da República, por um lado; e Isabel dos Santos encontra-se numa situação de incompatibilidade para o exercício desse cargo de PCA por ter empresas que foram e/ou ainda são parceiras da Sonangol em negócios comuns, por outro lado.


O que se passa com a providência cautelar intentanda por um grupo de advogados angolanos junto do Tribunal Supremo de Angola? O processo está em marcha? Este tribunal já notificou o Presidente da República para se pronunciar sobre a nomeação de sua filha Isabel dos Santos para o cargo de PCA da Sonangol?

Porque razão o Procurador-Geral da República não assume as suas responsabilidades decorrentes da lei em relação a esses atropelos à Constituição e à lei?

Fernando Macedo
Cidade do Cabo, 12 de Setembro de 2016


Indicado novo embaixador do Brasil para Angola

Indicado novo embaixador do Brasil para Angola
Brasília - O presidente do Brasil, Michel Temer, indicou Paulino Franco de Carvalho Neto para exercer o cargo de embaixador em Angola, em substituição de Norton de Andrade Mello Rapesta, anunciou hoje à ANGOP fonte diplomática em Brasília.
Fonte:Ango
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A Comissão de Relações Exteriores e Defesa Nacional do Senado brasileiro apreciou, quinta-feira última, em Brasília, o dossier de indicação de Paulino Franco de Carvalho Neto para exercer o cargo de embaixador do Brasil em Angola.
Paulino Franco de Carvalho Neto é Ministro de Primeira Classe da Carreira de Diplomata do Ministério das Relações Exteriores do Brasil.
Em Junho último, o presidente Michel Temer recomendou o diplomata ao Senado Federal para render Norton de Andrade Mello Rapesta no cargo de representante diplomático brasileiro no país africano.
A Constituição brasileira atribui "competência privativa" ao Senado Federal para examinar previamente e por voto secreto escolher os chefes de missão diplomática de caráter permanente.
Nascido em 13 de Fevereiro de 1961, em Curitiba, Paulino Franco de Carvalho Neto ingressou na carreira diplomática em 1986 e já exerceu importantes postos.
O Brasil foi o primeiro país a reconhecer a independência de Angola, proclamada 11 de Novembro de 1975.